(por que não eu?)
32 assassinados pelo louco suicida. São 33, as mortes. Mas todos se esquecem de Cho Seung-hui. Não estou defendo o “vocês tinham cem bilhões de opções e maneiras que teriam evitado o que aconteceu” de Cho. Só que... Será?
Mark Horowitz, psiquiatra americano, mestre da Universidade de San Francisco, Califórnia, defende que “o mais lamentável é que ele buscava ganhar publicidade e conseguiu”. Concordo e discordo. Concordo: sim, ele conseguiu publicidade, não há o que teimar e nem como ser diferente. Discordo: a publicidade do caso se torna necessária, e o debate do tema deve invadir faculdades, escolas, casas, bares e cafundós-do-judas de todo os Estados Unidos e adjacências, SIM. Mas, a publicidade do ALERTA, não da PARANÓIA.
Já está tudo muito doido, e não é preciso salientar essa patologia social de atropelamentos, aniquilações, enxurradas, mazelas e etc (todos esses acontecimentos podem ser lidos no sentido figurado, ou não).
sexta-feira, 20 de abril de 2007
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Um comentário:
Dissertou com sabedoria Petinha!!!
curti seu blog!!!
Abração rapaz
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