quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Poesia concreta
Pela graça divina
Dessa luz que ilumina
As luzes da cidade bonita chamada São Paulo
Cidade de pedras, de prédios, de selvas de cinza
Poesia concreta chamada São Paulo
Eu juro que eu mato
Quem roubar tua concretude
Seus cantinhos de mato
Sua grã plenitude que te faz prosperar
Transpira monóxido e mata atlântica
Cidade de pedras, de prédios, de selvas de cinza
Poesia concreta chamada São Paulo
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