Uma bola de pingue-pongue elétrica
Perereca numa bola maior.
Nada a faz parar
Vibra
Muito mais do que o próprio
Vibrar
De minha língua no céu da boca
Pronunciando o pronunciado vibratório da palavra
Vibrar
Tão rápida e frenética
Torna-se invisível e abstrata
Mas nós sabemos do que se trata
E que não é invisível.
Esfera introspectiva
Para que nossas línguas continuem
Vibrando
domingo, 5 de agosto de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário